domingo, 11 de setembro de 2011

11 de setembro: - 254 / + 111 dias

Santos do dia
Dídimo, Diomedes e João Gabriel

Leituras de hoje:
Eclo.27:30-28:7/Sl.102/Rm.14:7-9/Mt.18:21-35

Evangelho do dia:
Então Pedro chegou perto de Jesus e perguntou: Senhor, quantas vezes devo perdoar o meu irmão que peca contra mim? Sete vezes? Não!, respondeu Jesus. Você não deve perdoar sete vezes, mas setenta e sete vezes.
Porque o Reino do Céu é como um rei que resolveu fazer um acerto de contas com os seus empregados. Logo no começo trouxeram um que lhe devia milhões de moedas de prata. Mas o empregado não tinha dinheiro para pagar. Então, para pagar a dívida, o seu patrão, o rei, ordenou que fossem vendidos como escravos o empregado, a sua esposa e os seus filhos e que fosse vendido também tudo o que ele possuía. Mas o empregado se ajoelhou diante do patrão e pediu: "Tenha paciência comigo, e eu pagarei tudo ao senhor." O patrão teve pena dele, perdoou a dívida e deixou que ele fosse embora.
O empregado saiu e encontrou um dos seus companheiros de trabalho que lhe devia cem moedas de prata. Ele pegou esse companheiro pelo pescoço e começou a sacudi-lo, dizendo: "Pague o que me deve!" Então o seu companheiro se ajoelhou e pediu: "Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei tudo." Mas ele não concordou. Pelo contrário, mandou pôr o outro na cadeia até que pagasse a dívida.
Quando os outros empregados viram o que havia acontecido, ficaram revoltados e foram contar tudo ao patrão. Aí o patrão chamou aquele empregado e disse: "Empregado miserável! Você me pediu, e por isso eu perdoei tudo o que você me devia. Portanto, você deveria ter pena do seu companheiro, como eu tive pena de você." O patrão ficou com muita raiva e mandou o empregado para a cadeia a fim de ser castigado até que pagasse toda a dívida.
E Jesus terminou, dizendo: É isso o que o meu Pai, que está no céu, vai fazer com vocês se cada um não perdoar sinceramente o seu irmão.
- Mt. 18:21-35 -

Para pensar:
À pergunta de Pedro: "Senhor, quantas vezes devo perdoar o meu irmão que peca contra mim? Sete vezes? " Jesus disse que não só sete vezes, mas setenta vezes sete. Ou seja, na comunidade dos seguidores de Jesus não existe limite para o perdão. "Setenta vezes sete" quer dizer, sempre! A história que Jesus conta em seguida é para lembrar que também nós precisamos de perdão, também nós somos perdoados, por isso, devemos perdoar sempre.

O Evangelho de hoje nos questiona profundamente, sobretudo se temos dificuldade de perdoar. Devemos nos lembrar de que o perdão mede a nossa capacidade de amar. A Igreja, sacramento de reconciliação e de paz, deseja que os discípulos e missionários de Cristo sejam também, ali mesmo onde se encontrem, "construtores de paz" entre os povos e nações. A Igreja é chamada a ser uma escola permanente de verdade e de justiça, de perdão e de reconciliação para construir uma paz autêntica.

Que tenhamos um olhar de amor que tudo perdoa, tudo desculpa, tudo crê!
- Irmã Patrícia Silva -

Uma semana abençoada!

6 comentários:

Mabel disse...

Olá Samantha! Você sempre com maravilhosos posts! É muito bom vir aqui! Obrigada por sua visita ao meu blog Sinais do Reino! Uma semana abençoada! Paz e Bem! Beijos Mabel

Blog Católico do Leniéverson disse...

Olá, bom dia,
A paz de Cristo e o amor de Maria!
Me chamo Leniéverson, eu gostei muito do seu blog católico, muito bem escrito e produzido.Estou convidando a ser meu seguidor em meu blog http://lennyjornalistacatolico.blogspot.com/

Tetê Guimarães disse...

Oi Samantha! Feliz de ter te encontrado no Manancial! Maravilhosa essa sua reflexão! Bjks Tetê

Ane disse...

Oi Samantha!Que bom voltar em seu cantinho azul e ler mais uma ótima reflexão!Bjos e boa semana pra vc!

... Morgana disse...

Olá miguxinha! Muito obrigada pela visita ao meu blog! Esse seu cantinho é muito bom! Beijos cintilantes. Morgana

Catholica Poetica disse...

Livro: Despertar da consciência
Por Jessica Bittencourt


Deus, se eu fosse um anjo

Conhecer-te-ia melhor

Mas não sentiria o sabor do doce

Não entenderia como é amar alguém

Não sentiria o sofrimento e depois o alívio da recompensa

E mesmo não a percebendo, não me inspiraria

Com os versos do coração

Não brigaria Contigo

Mas também não teria a resposta

Que é o seu perdão diante dos meus “pitis”

Pirraças e ignorância

De questioná-lo, apesar de enviar tantos sinais...

Se eu fosse um anjo

Não me sentiria como Sua obra prima

Que tu destes o livre arbítrio

Pai, sou humana, errada

Mas se eu fosse um anjo,

O que eu iria dizer

Além dos cantos angelicais que te louvam?

Disponível no site: http://www.clubedeautores.com.br/book/51078--Despertar_da_Consciencia