28 de março: - 87 / + 278 dias

Quarta Semana da Quaresma

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Dia do Diagramador e do Revisor

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Santos do dia: Gontrão, Malco e Castor.

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Evangelho do dia:
Ouvindo essas palavras, alguns daquela multidão diziam: Este é realmente o profeta. Outros diziam: Este é o Cristo. Mas outros protestavam: É acaso da Galiléia que há de vir o Cristo? Não diz a Escritura: O Cristo há de vir da família de Davi, e da aldeia de Belém, onde vivia Davi? Houve por isso divisão entre o povo por causa dele. Alguns deles queriam prendê-lo, mas ninguém lhe lançou as mãos. Voltaram os guardas para junto dos príncipes dos sacerdotes e fariseus, que lhes perguntaram: Por que não o trouxestes? Os guardas responderam: Jamais homem algum falou como este homem!... Replicaram os fariseus: Porventura também vós fostes seduzidos? Há, acaso, alguém dentre as autoridades ou fariseus que acreditou nele? Este poviléu que não conhece a lei é amaldiçoado!... Replicou-lhes Nicodemos, um deles, o mesmo que de noite o fora procurar: Condena acaso a nossa lei algum homem, antes de o ouvir e conhecer o que ele faz? Responderam-lhe: Porventura és também tu galileu? Informa-te bem e verás que da Galiléia não saiu profeta. E voltaram, cada um para sua casa.
- São João 7: 40 - 53 -

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Para Pensar:
Retoma-se a questão das origens de Jesus. A multidão já o reconhece como o Profeta esperado desde Moisés, enquanto os fariseus exigem uma prova. Há aqui uma profissão de fé: “É este o Cristo”, que no Evangelho de s. João adquire um significado especial, pois ele foi escrito para “que creiamos que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e que crendo nEle tenhamos a vida em nós” (Jo 20,31).
Jesus é causa de divisão, assim que os fariseus não querem ouvir nada a respeito de Jesus, pois já têm suas idéias ditadas pela inveja e só desejam atingir o objetivo de prendê-lo. Aliás, ninguém pode, por muito tempo, ficar indiferente quando colocado diante da mensagem de Jesus. Por isso, ao lado destes que O rejeitam, há alguns que declaram ser Ele um profeta e outros ainda o Cristo.Os guardas voltam sem prendê-lo, porque jamais tinham ouvido alguém falar como Ele. As palavras de Nicodemos, cujo coração dizia para defendê-lo, foram tímidas.

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Qual é a posição que tomamos diante de Jesus e do Evangelho? Pode ser que não sejamos compreendidos em nossa opção por Cristo e mesmo provoquemos zombarias e sejamos perseguidos. Ela exige dureza, sacrifícios e sofrimentos. Será que estamos prontos a optar sempre por Cristo e defender a causa do Evangelho?

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Senhor,

vosso Evangelho produz alegria e liberdade.

Que eu possa ser sempre leal a vós,

mesmo que isto resulte em cruz e

que eu possa partilhar de vossa vida

por toda a eternidade”.

Amém!

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- Dom Fernando Antonio Figueiredo –