sábado, 25 de outubro de 2008

25 de outubro: - 299 / + 67 dias

Dia da Saúde Dentária e do Dentista
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Santo do dia: São Frei Antônio Galvão
Frei Antônio de Sant'Anna Galvão nasceu em Guaratinguetá. Foi o primeiro dos nascidos no Brasil a ser apresentado à veneração e à imitação de todos. Quando, em 25 de outubro de 1998, foi solenemente apresentado pela Igreja, há muito já era venerado pelos brasileiros, e seus milagres e graças eram conhecidos por todos.
O menino Antônio cresceu no seio de uma família católica, na casa a imagem de Sant'Anna, em seu oratório, costumava reunir todas as noites, à luz das velas, para as orações e as novenas.
Foi certamente nessas noites de preces que o menino robusteceu sua fé e sua vocação para a vida religiosa. Narram as crônicas que, ainda criança, Antônio já sabia dar não somente atenção mas, igualmente, muitas esmolas aos pobres que o procuravam.
Atendendo a seus dotes pessoais e a sua manifesta vocação para a vida religiosa, quando tinha 13 anos, Antônio Galvão de França foi encaminhado pelos pais para o Seminário de Belém, na cidade de Cachoeira, na Bahia. Com 16 anos, retornou para Guaratinguetá, onde não mais encontrou sua mãe, que havia falecido dois anos antes. Ingressou então no Convento Franciscano em Itaboraí, no R.J., onde adotou, para sua vida religiosa, o nome de Antônio de Sant'Anna Galvão, em homenagem à santa da devoção de sua família.
Sua profissão na Ordem Franciscana se deu em 1761, tendo, no ano seguinte, se ordenado sacerdote na cidade do Rio de Janeiro. A seguir, transferiu-se para o Convento de São Francisco, em São Paulo, onde foi admitido para terminar seus estudos de filosofia.
Uma das grandes realizações de Frei Galvão foi a construção do Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição da Luz, onde está o túmulo de Frei Galvão, falecido a 23 de dezembro de 1822, com fama de santidade. Esse túmulo é visitado diariamente por seus inúmeros devotos, que sobre ele deixam os pedidos e as flores de agradecimento pelas graças alcançadas.
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Evangelho do dia:
Neste mesmo tempo contavam alguns o que tinha acontecido a certos galileus, cujo sangue Pilatos misturara com os seus sacrifícios. Jesus toma a palavra e lhes pergunta: Pensais vós que estes galileus foram maiores pecadores do que todos os outros galileus, por terem sido tratados desse modo? Não, digo-vos. Mas se não vos arrependerdes, perecereis todos do mesmo modo. Ou cuidais que aqueles dezoito homens, sobre os quais caiu a torre de Siloé e os matou, foram mais culpados do que todos os demais habitantes de Jerusalém? Não, digo-vos. Mas se não vos arrependerdes, perecereis todos do mesmo modo. Disse-lhes também esta comparação: Um homem havia plantado uma figueira na sua vinha, e, indo buscar fruto, não o achou. Disse ao viticultor: - Eis que três anos há que venho procurando fruto nesta figueira e não o acho. Corta-a; para que ainda ocupa inutilmente o terreno? Mas o viticultor respondeu: - Senhor, deixa-a ainda este ano; eu lhe cavarei em redor e lhe deitarei adubo. Talvez depois disto dê frutos. Caso contrário, cortá-la-ás.
- São Lucas 13: 1 – 9 -
Para Pensar:
O que poderia uma calamidade política e um desastre natural ensinar-nos sobre o Reino de Deus e as conseqüências de nossas ações e decisões? Jesus se refere a dois incidentes ocorridos com seus ouvintes judeus. Pilatos perpetrou um crime no próprio templo, profanando o ato de adoração a Deus. Jesus aproveita este fato para lançar um convite à conversão através de uma parábola. Em linhas gerais ela visa lembrar os discípulos de que resta ainda um tempo presente, mas limitado, e que deve ser utilizado para “produzir um digno fruto de penitência”. É um apelo à conversão. A parábola da figueira estéril quer salientar que o “tempo da visita”, em que era ainda possível reconhecer o Cristo e voltar-se para Deus pela fé em seu Enviado, já praticamente passou. Em outras palavras, o tempo é breve e não podemos nos demorar, pois quando Jesus passa em nossa vida, nossa resposta deve ser pronta e total.
É bom recordarmos que “permanecer sob sua vinha e sua figueira” era sinal de paz e de bem estar, não somente físico ou social, mas espiritual pela meditação nutritiva das Escrituras. Por isso, o fato da figueira se secar constituía um símbolo temível de infelicidade para Israel. S. Cirilo de Jerusalém nos lembra que Jesus “não quer que nos ocorra como a figueira estéril, mas que demos frutos dignos”. Portanto, apressemo-nos em reconhecer o Cristo e a nos converter, antes que venha o fim.

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Senhor, aumentai minha fome
de vossa justiça e santidade.
Que eu possa dissipar a graça
do momento presente para dizer “sim”
a vós, ao vosso querer, e
ao vosso caminho de santidade. Amém!
- Dom Antonio Figueiredo -

5 comentários:

Anônimo disse...

Seus posts estão cada dia mais abençoados! Bom domingo e uma semana repleta do amor de Deus!

Tetê Guimarães disse...

Olá! Você sempre com maravilhosos posts! É muito bom vir aqui! Obrigada por sua visita! Boa semana! Beijos suaves da Brisa da Manhã

Anônimo disse...

Oiêêê... passando prá agradecer a visita no Entre Amigos! É uma alegria receber sua visita! Bjks Tetê :)

Mabel disse...

Olá Samantha! Você sempre com maravilhosos posts! É muito bom vir aqui! Obrigada por sua visita! Boa semana!Paz e Bem!

Anônimo disse...

Oi flor de menina! Obrigada por sua visita! Seu blog é um oásis nessa rude blogosfera! Deus te abençoe!